quarta-feira, 14 de outubro de 2020

Como e onde morar dos 50 aos 100 anos?

São cinco décadas de vida com possibilidade de estar ativo e saudável. Também pode haver um período, ou períodos, de menor capacidade funcional. Embora não seja desejado, podem ocorrer problemas intrínsecos ao avanço da idade, o que implica cuidados – autocuidado, cuidado do outro, cuidado de quantos se possa cuidar.

Estamos em busca de soluções para a moradia satisfatória dos 50+ que querem planejar seus próximos 20 anos de vida, 30 anos de vida, 40, 50 anos a mais.

Um breve olhar nas práticas sobre moradias 50+ nos mostra opções como (1) viver na própria casa/ambiente (“age in place”); (2) residência compartilhada (“cohousing”) e (3) Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPIs). Cada opção se desdobra em muitas outras modalidades. Ainda há muito a ser pesquisado e escrito sobre o tema das alternativas de moradia para os 50+. É importante identificar a motivação das pessoas idosas para fazerem suas escolhas de moradia após os 50 anos.

A “casa” envolve aspirações, sentimentos, desejo de "convivência" e um conhecimento maior dos idosos.

 

Uma premissa possível é que a moradia “amiga do idoso” contribui para o Envelhecimento Ativo e que o ambiente imediato da vida se torna cada vez mais importante à medida que as pessoas envelhecem, além de que as políticas favoráveis à população mais velha são também favoráveis para todas as etárias de idade.  A moradia faz parte de um todo inseparável que inclui acesso a um transporte adequado, os espaços abertos agradáveis para que não sejam ou danosos e a vida social factível.

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